Cultura

Conheça a trajetória de sucesso da multitalentosa Renata Egger

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Renata Egger é atriz, cantora, apresentadora, produtora cultural, diretora auxiliar do SATED/RJ (Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e diversões do Estado do Rio de Janeiro, assistente social (UFF) e Pós-Graduanda em STRICTO SENSU – MESTRADO PROFISSIONAL EM DIVERSIDADE E INCLUSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE.


Formada em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense e como Tese de conclusão de Curso versou sobre “O Serviço Social sob as luzes das Artes Cênicas”. Possui 27 anos de atividade artística ininterrupta, sendo 17 enquanto agente, fazedora, militante e produtora cultural. Em 2021 e 2022, integrou o Núcleo de Editais e o Núcleo do Audiovisual, localizados na Secretaria Municipal das Culturas de Niterói, atuando como ponto focal dos Editais de Fomento ao Audiovisual (Chamadas nº 03/2018 e nº 08/2019, bem como na colaboração da produção de ações e eventos voltados para o setor cultural do município promovidos pela Secretaria em questão.


Fez pós-graduação em Artes Cênicas pela Universidade Estácio de Sá (matrícula trancada) e integrou o corpo discente da Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna em 2019 e 2020.
Desde 2003 é filiada à FETAERJ – Federação de Teatro Associativo do Estado do Rio de Janeiro e está como diretora auxiliar no SATED-RJ desde 2022. Entre 2014 a 2022 atuou no Festival Internacional de Teatro Niterói Em Cena nos setores de Produção Executiva, Direção Artística, Curadoria, Coordenação de equipe de estagiários de produção, Apresentação, Mediação de debates com artistas nacionais e internacionais. No programa DIÁLOGOS EM CENA (ação produzida pelo Niterói em Cena produzido durante a quarentena) como pesquisadora e roteirista, que recebeu grandes nomes do teatro brasileiro e internacional. Neste mesmo projeto também atuou como apresentadora e mediadora das entrevistas com Amir Haddad (Grupo tá na Rua) e Zé Celso Martinez (Teatro Oficina) junto ao produtor cultural Fabio Fortes e Alexandre Santini (à época diretor do Teatro Popular Oscar Niemeyer).


Foi assistente de produção do 20º Festival de Teatro do Rio em 2016 e fez parte da coordenação artística do Festival Cena Play em 2017 (Festival com espetáculos filmados e veiculados pela plataforma de vídeos YouTube).

Durante o ano de 2020 e 2021, apresentou e coproduziu o programa de rádio CULTURANDO.COM na rádio web Chilli Beats que recebeu 80 artistas de todo Brasil, incluindo o ator Richard Riguetti, o ator Sérgio Loureiro, o diretor teatral Fernando Philbert, entre outros.


é fundadora e integrante da Interferência Teatral, onde atuou como atriz, diretora e produtora. Recebeu o Prêmio Paschoalino na categoria Atriz pelo trabalho no espetáculo “O quarto de Bianca” no 35° Festival da Federação de Teatro Associativo do Estado do Rio de Janeiro e em novembro de 2019 recebi o prêmio de Melhor Atriz no FESTAR- Festival de Teatro de Araruama. Além de indicações em festivais nacionais e estaduais em outros trabalhos ao longo da carreira iniciada em 1996.


Em 2020 e 2021, integrou o elenco de MARLENE com texto e direção de Carol Pitzer que contou com artistas e técnicos de Petrópolis e São Paulo. O espetáculo fez parte da programação oficial do “Festival Satyrianas 2020 – Pra não dizer que não falei das flores” e em 2021 também ficou em cartaz online. E abordou o Feminino entendendo ser importante trazer a temática ao público em geral.

Após as apresentações, debates aconteceram sobre o texto e a montagem, sempre refletindo sobre o papel social da mulher em um contexto social machista e excludente, assim como a saúde mental da mulher. Em 2023, MARLENE compõe a grade do Festival Tematicas de Genero – TEGE (Temperlay, Argentina).


Há 11 está em circulação com o espetáculo O QUARTO DE BIANCA, que participou do projeto “Palavra de Mulher” que contou com 4 monólogos femininos e foi produzido pela Mimos Brasil (RJ/Valença). Os quatro espetáculos apresentam em comum o protagonismo feminino e a corporalidade muito presente em montagens contemporâneas. O que essencialmente os distingue é a escolha da linguagem, da concepção e a construção da cena.


A mostra tem o objetivo de dar voz e vez à mulher no teatro, estimulando e provocando a reflexão a fim de potencializar valores como respeito, sororidade, empatia, equidade e liberdade de escolhas. Para aprofundar as discussões, após as apresentações sempre há um bate papo com a plateia sobre a montagem artística (concepção, processo e linguagem) e principalmente sobre a temática e seus impactos sociais.


O projeto teve duas edições, sendo a segunda com patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Retomada Cultural Rj2.


Participou da Mostra Especial do 45o Festival da FETAERJ, sua maior e mais representativa edição no estado do Rio de Janeiro. O QUARTO DE BIANCA abriu a MOSTRA ESPECIAL que contou com espetáculos dentro e fora do Festival em questão.


Em 2023 gravou seu primeiro longa-metragem de ficção dirigido por Marcus Vilar que contou com Bete Mendes, Everaldo Pontes, Paulo Vieira e grande elenco, com a produção da Acapulco Filmes.


No dia 07 de maio de 2024, participou do Ciclo de Leituras Dramatizadas, promovido pelo SATED/RJ, como Amélia, personagem do texto “Entre o Vermute e a Sopa” de Artur Azevedo com direção do Presidente da Academia Carioca de Letras, Sergio Fonta. No dia 18 de maio de 2024, fez parte do corpo de jurados do Festival Regional NOSSA ARTE produzido pela FEAPAES – RJ (Federação das APAES do Rio de Janeiro).


Atualmente, exerce a função de produtora cultural no Museu Janete Costa de Arte Popular. O Museu JCAP é dedicado a arte popular brasileira e tem como objetivo se tornar a “casa da cultura popular” em Niterói-RJ.


Para mais informações, clique no link https://ooppah.com/RenataEgger

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